

Diogo Carlos Ponce de Leon Xavier
Nome artístico: Diogo Leon Xavier
Áreas de atuação: Músico compositor, cantor, multi-instrumentista, fotógrafo, diretor audiovisual.
Formação: Ciência Política
Instituição: Universidade de Brasília
Telefone: (61) 99262 9267
Cidade: Brasília-DF
Data de nascimento
14 de fevereiro de 1987
sobre o artista
Diogo Leon Xavier (DLX) é artista, multi-instrumentista, compositor, fotógrafo, e cientista político brasiliense, atuante na música desde 2003 já participou de diversos festivais da cidade como FINCA e o CAMPUS SONORO na UnB, Rock na Ciclovia, A Fantástica Fábrica de Bandas, Ecofeira do Mercado Sul, Bebendo Blues Comendo Jazz, dentre vários outros. Também fez participações com a Brazilian Blues Band na Homenagem ao Belchior na Praça dos Três Poderes e com a Marssal no videoclipe Maxxxorra, composição de Dillo Araújo, além do Festival Blues nos Olhos, em Olhos d’Água-GO. O artista ainda assumiu a direção de videoclipes de bandas de Brasília, como o clipe “Teu Mundo”, de Mariana Camelo, “I Want you so bad”, de Lya Vegan, “Ficaram as Canções” da Brazilian Blues Band dentre outros. Atualmente é compositor e vocalista da banda XAVIER, além de ser conselheiro do CRC-Guará e produtor executivo do Instituto Cultura em Movimento.
Após períodos de experiência vivendo, trabalhando e estudando no exterior entre 2006 e 2007, quando conheceu Paris, Viena, Salzburgo, Londres, New York, Chicago, Minneapolis, Madison e Atlanta, o artista retornou à sua terra e aos estudos na Universidade de Brasília no curso de Ciência Política. E iniciou suas primeiras experiências profissionais com fotojornalismo em diversos órgãos Federais, também retomou as apresentações de suas músicas autorais com os conjuntos Seven Eleven (2006-2007) e Dunas (FINCA de 2008). Na fotografia, trabalhou durante os anos de 2008 a 2013 em diversos órgãos públicos: Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Câmara dos Deputados, Tribunal de Contas da União, Superior Tribunal Militar, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho) aprendendo com grandes mestres da fotografia de Brasília como Ivaldo Cavalcante, Luiz Alves, Saulo Cruz, Rodrigo Stuckert e, especialmente, com seu saudoso pai e grande incentivador, Luiz Carlos Borges Xavier.
A história com produção musical independente iniciou em 2005, após dois anos de apresentações em palcos por diversas escolas em Brasília e também em Taguatinga, junto com banda BackBeatles (que cantava rock clássico, em especial canções do revolucionário conjunto britânico The Beatles), começou a trabalhar em gravações independentes e experimentais de suas primeiras canções autorais junto com seu colega de banda, o guitarrista Leonardo Zanardi (Serra). A partir de então nunca mais deixou de focar em participações de festivais e palcos para apresentar suas próprias composições. Gravaram sob o nome do projeto Seven Eleven canções de rock progressivo e psicodelia experimental como “Hybris”, “We All Say Hey”, “In Love” e “Summer Line”. Casando-se bastante jovem com Fernanda Castro, criaram outros projetos com diversas novas composições de Diogo Leon culminando na gravação do álbum “Simple Sample” (2013), lançado sob o nome Anilla, que viria a se tornar uma performance teatral e musical renomeada AnillÁ em 2016.
Em 2013, após a gravação do álbum folk/rock Simple Sample, Diogo criou o projeto/personagem AnillÁ, que se identificava como uma trans lésbica e usava uma linguagem glam para apresentar mensagens sua temática mística e sensual, com questionamentos e crítica ao modelo binário de gênero. Nesse período, participou de todos os grandes festivais independentes de Brasília e desenvolveu algumas canções de maior notoriedade, como Ferida Crua, Deusa da Noite e Bruxa Loca. O projeto encerrou suas atividades em 2017, com suas últimas apresentações na Praça dos Três Poderes em Homenagem a Belchior, no clipe Maxxxorra com a lendária banda Marssal e no musical Moulin Rouge, com direção geral de Élia Cavalcanti, direção musical de Paulo Santos e direção de dança de Wesley Messias.
Desde o segundo semestre de 2017, Diogo voltou a se apresentar com novo repertório autoral e interpretações de clássicos nacionais e internacionais, em diversos eventos culturais por toda a região. Atuou como Diretor de projetos como os videoclipes de grandes artistas locais, como Mariana Camelo, Ana Iaci, Brazilian Blues Band e Lya Vegan. Em 2019, retornou à UnB com uma apresentação no Campus Sonoro e concluiu sua graduação em Ciência Política com uma pesquisa sobre os fundamentos psicológicos por trás da ascensão da extrema direita no Brasil. Em 2020, o artista produziu a exposição "Arte de Renascer" que ficou em exibição na Galeria Olho de Águia em Taguatinga e no Complexo Cultural de Samambaia. A exposição contou com fotos, clipes e áudios, revelando as diversas facetas musicais, estéticas e visuais do artista e sua trajetória na vida e nas artes.
Infelizmente, a exposição teve que ser interrompida devido às restrições sanitárias causadas pela pandemia de COVID-19.
Em 2020, no final do ano, com as novas restrições sanitárias definidas para apresentações presenciais, ele formou a XAVIER, um novo projeto musical com Betinho Matuszewski (guitarrista e produtor musical), Mariana Sobrinho (musicista, baixista e produtora de conteúdo online) e Emerson Santos (baterista e designer gráfico). O projeto já conta com bom reconhecimento do público com canções como “Geração Perdida”, “Kundalini”, “Capitão Bozo” e “Foi Assim”, que ganhou um clipe lançado em 14 de abril de 2022. Apesar das adversidades, o artista continuou a criar e a surpreender seus fãs com sua expressão artística diversa e inspiradora. Em 2023 o artista assumiu a consultoria de projetos de diversos artistas da cidade e foi eleito em janeiro de 2024 parte do Conselho Regional de Cultura do Guará pelo reconhecimento de seu trabalho pela comunidade da RA X.



