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Carreira Musical

Diogo Leon Xavier (DLX) iniciou sua carreira musical em 2003 e já participou de vários festivais importantes em Brasília, como FINCA e Campus Sonoro na UnB. Ele foi membro de bandas como Seven Eleven e Dunas e colaborou com artistas como a Brazilian Blues Band, Dillo Araujo, Marssal, Mariana Camelo, Karine Cruvinel e OKonjunto. Em 2013, lançou o álbum Simple Sample e criou o projeto AnillÁ, focado em performances teatrais e música com uma estética glam. Lançou neste período "Bruxa Loca", "Ferida Crua", "Deusa da Noite" e outras canções que foram transmitidas em rádios locais, nacionais e internacionais, além de grande visibilidade no Youtube e no Facebook. Desde 2017, DLX voltou a se apresentar com um novo repertório autoral, incluindo versões de grandes clássicos  nacionais e internacionais. Em 2020 fundou a banda XAVIER, que tem ganhado destaque com canções autorais como "Geração Perdida", "Foi Assim", "Kundalini" e "Chave Mágica", assim como versões de canções dos Mutantes, Zé Ramalho, Cazuza, Fagner e Renato Russo.

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Minha história

Diogo Leon Xavier em apresentação escolar em 2004.
Diogo Leon Xavier em apresentação na Galeria Olho de Águia em 2020 na exposição "Arte de Renascer".

              Minha jornada na música começou aos 16 anos, em 2003, quando fundei minha primeira banda, a BackBeatles. Era um projeto dedicado a covers dos Beatles, onde comecei a explorar minha paixão pelo rock clássico. Como integrante dessa banda, tive a oportunidade de tocar em diversos eventos e festivais em Brasília, o que me deu uma base sólida e abriu portas para o que estava por vir.

              Em 2006, senti que era hora de criar algo novo, algo mais autêntico, e assim nasceu o Seven Eleven. Esse projeto foi uma mistura de músicas autorais e covers, onde pude experimentar e desenvolver minhas próprias composições. Durante esse período, da minha vida, eu tive a oportunidade de conhecer cidades famosas pela influência e relevância cultural como Paris, Viena, Londres, Nova York e Chicago. Essas viagens foram transformadoras na minha composição artística, pois além de levar minhas produções autorais para fora do país, absorvi influências e perspectivas culturais que enriqueceram profundamente meu trabalho. O Seven Eleven durou até 2008, e algumas canções foram produzidas, tais como: "Hybris", "Sunset", "We Always Say Hey", "Dreamer Girl", "Summer Line", "Criatividade", "In Love", "Just in Case", etc.

             Ainda em 2008, iniciei o projeto Dunas, um nome que carrega minhas criações autorais e que durou até 2012. Com Dunas, aprofundei minhas composições e continuei a explorar novas sonoridades em produções independentes, sempre buscando inovar e trazer algo de diferente para o cenário musical de Brasília. Com este projeto, inscrevi a canção "Solidão" para participar do Festival FINCA da Universidade de Brasília; apesar de não ganhar premiação, a apresentação teve um bom apelo junto ao público.

              Em 2013, após dois anos afastado dos palcos e da produção musical devido ao falecimento de meu saudoso pai, Luiz Xavier, comecei um novo capítulo com a gravação do EP "Simple Sample" sob o nome de Anilla*, em parceria com minha ex-esposa Fernanda de Castro. O projeto sofreu algumas alterações e passou a se chamar AnillÁ, ganhando uma performance de gênero trans lésbica, que se estendeu até 2017. AnillÁ foi um marco na minha carreira, um projeto ousado e provocativo que desafiava as normas de gênero e trazia uma estética glam para acompanhar canções cheias de misticismo e sensualidade. Canções como "Ferida Crua", "Bruxa Loca", "Deusa da Noite" e "Despertar" marcaram essa fase, onde pude me expressar de maneira livre e autêntica, além de conhecer um universo de diversidade e confrontar preconceitos sociais ainda muito fortes em nossa sociedade. O projeto ganhou bastante projeção à época tocando em diversos festivais de música autoral de Brasília, como o Rock na Ciclovia e A Fantástica Fábrica de Bandas.

              As canções do projeto AnillÁ foram difundidas por rádio locais, nacionais (especialmente EBC e Rádio Cultura), internacionais (na Argentina e no México), além de grande número de visualizações no Facebook e no YouTube. Outra vertente do projeto era o ativismo político em favor de pautas de minorias sociológicas, como as mulheres, as pessoas trans e o movimento negro. Participei ativamente das manifestações contra o golpe de 2016 e das ocupações à FUNARTE e ao Campus Darcy Ribeiro da UnB, como parte do movimento "FORA TEMER" que tomou conta do país.

              Para finalizar com o projeto AnillÁ, participei do clipe Maxxxorra (composição de DIllo Araujo) com a banda Marssal. A gravação dessa canção, que homenageia uma grande influência em minha carreira, Ney Matogrosso, foi um excelente registro eterno da parsonagem AnillÁ e seu reconhecimento entre os artistas nessa parceria com a Marssal e Dillo. Em julho de 2017 participei do grande show em homenagem à Belchior em plena Praça dos Três Poderes, junto à maior banda de blues de Brasília, a Brazilian Blues Band e, por fim, em participação e performance na peça musical do Moulin Rouge, em dueto com a protagonista (Satine) Tatiana Moniz no ato final do musical Moulin Rouge, com direção de Élia Cavalcanti em apresentação dupla no teatro da Escola de Música de Brasília.

              ​​Retomando minha trajetória artística solo sob minha identidade DIogo Leon, sempre com novas criações e colaborações, voltei a tocar nas casas de show e eventos particulares com repertório vasto de canções nacionais e internacionais, além de novas composições como "Saber do Tempo" e canções de artistas da cidade, como Ricardo Marujo, autor de "Vênus na Pedreira". Ainda em 2017 participei do Festival Blues nos Olhos (na cidade goiana de Olhos D'água-GO) .

              Entre 2018 e 2020 surgiu o projeto DETOX que fez algumas participações pela cidade, mas teve agenda interrompida devido à crise sanitária da COVID-19. Naquele início de ano eu pude inaugurar a exposição "Arte de Renascer", que contava minha trajetória artística com imagens, áudios e vídeo em projeção, na Galeria Olho de Águia, em Taguatinga (minha cidade satélite de coração) e também no Complexo Cultural de Samambaia.

              Durante o período de isolamento social, algumas novas canções surgiram e, então, ao final do ano de 2020 com novas normas e medidas de segurança sanitária para retornarem as apresentações presenciais, que surgiu a banda XAVIER, um projeto que carrega meu sobrenome e que tem sido uma extensão do que sou como artista. Junto com o guitarrista Betinho Matuszewski, o baterista Emerson Santos e a baixista Mariana Sobrinho a XAVIER lançou músicas como "Geração Perdida", "Foi Assim",, "Chave Mágica", "Manto de Mãe" entre outras, acompanhadas de versões de grandes sucessos brasileiros. Este projeto tem ressoado muito bem entre nosso público e tem aberto várias portas.

              Hoje, olhando para trás, vejo o quanto cada uma dessas etapas foi essencial para moldar quem sou. Desde os primeiros acordes com a BackBeatles até as experimentações mais recentes com a XAVIER, cada momento foi uma construção do que é minha arte e minha identidade como músico.

Logomarca da banda XAVIER.

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(61) 9 9262 9267

© criado em 2024 por Diogo Leon Xavier.

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